Quantas reportagens sobre as enchentes no Rio Grande do Sul você acompanhou que tinham um especialista sobre meio ambiente? E quando uma medida do governo afeta a balança comercial, e aparece uma reportagem na televisão com um economista falando sobre dólar e bolsa de valores?
As matérias na imprensa sempre procuram a palavra de um profissional especialista ou dados oficiais que validem os temas atuais. Esse encontro entre temas atuais e a palavra de quem entende do assunto pode acontecer quando há um trabalho de assessoria de imprensa fazendo a intermediação.
Enquanto jornais, revistas, TVs e rádios conseguem enriquecer o material que está sendo produzido, os entrevistados ganham mais presença e autoridade perante a sociedade, inclusive no mundo digital.
Para Aroldo Glomb, assessor de imprensa da KAKOI Comunicação, o maior ganho da assessoria de imprensa para empresas e profissionais liberais é a abertura de novos meios para falar sobre assuntos que dominam e possam trazer informações valiosas:
“A rotina das redações é frenética pelo volume de reportagens que precisam ser concluídas diariamente e a assessoria faz jus ao seu nome por ajudar redações a encontrar especialistas que possam falar sobre os mais diversos temas e nem sempre os jornalistas possuem prazos longos para encontrar quem eles precisam naquele momento”.
Release reais para conexões verdadeiras
O trabalho da assessoria de criar esse relacionamento e fornecer conteúdos relevantes para veículos de comunicação pode, no médio e longo prazo, fazer com que reportagens possam se valer da opinião de quem entende do assunto.
Para que o trabalho da assessoria de imprensa seja consistente, o assessor depende de conteúdos fornecidos pelo seu assessorado, com histórias verdadeiras, dados estatísticos confiáveis e, quando a ideia for sugerir um profissional para opinar sobre um determinado assunto, ter autoridade e experiência comprovada:
“O trabalho da assessoria cria essa construção de autoridade e posicionamento da empresa ou profissional, criando relevância tão logo especialistas sejam chamados para participarem de conteúdos jornalísticos”, conclui Glomb.
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