Dados da Tembici mostram como a preocupação com o meio ambiente faz pessoas mudarem hábitos de locomoção
Segundo o estudo “O Impacto das Emissões de CO2 no Trânsito Brasileiro”, os veículos emitem mais de 330 milhões de toneladas de CO2 por ano no Brasil, o que impulsiona as alterações climáticas e reforça a importância de mudanças de hábitos. Para entender como a preservação ambiental se reflete nas decisões de deslocamento dos brasileiros, a Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, fez um estudo com seus usuários e os dados mostram que 81% afirmam que a preocupação com a sustentabilidade os influencia a usar bikes compartilhadas em vez de outros modais.
“O fato da bicicleta compartilhada ser mais sustentável do que os meios de transporte motorizados é um fator relevante para 4 em cada 5 usuários ativos, e esse dado mostra que a sustentabilidade nas grandes metrópoles não é mais um assunto restrito ao poder público e que vem ganhando força nas escolhas individuais. Isso nos faz concluir que as pessoas estão cada vez mais conscientes de que a bicicleta é um meio de transporte eficaz com impactos positivos para a preservação do meio ambiente e que auxilia no combate às mudanças climáticas” comenta Thiago Boufelli, Diretor de Operações da Tembici. Segundo o executivo, para que a tendência seja impulsionada, é necessário considerar questões como infraestrutura urbana, conexão com outros meios de transporte e, claro, educação no trânsito.
Além de analisar a relação entre sustentabilidade e os hábitos de deslocamentos, o levantamento também identificou outros aspectos que fazem com que as bicicletas compartilhadas se tornem preferidas em vez de outros meios de transporte. Uma das justificativas que merece ser destacada é a praticidade; motivo apontado por 50% dos entrevistados. Em seguida, 40% indicaram o fato de que pedalar melhora a qualidade de vida como principal razão pela escolha das bikes. Por fim, a economia financeira foi o argumento de 33% das pessoas ouvidas.
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