Rio + Rock – porque o Rio precisa de mais Rock! Produtores, artistas e amantes do rock brasileiro criam o Coletivo para fomentar e divulgar o estilo na cidade berço do maior festival da música do mundo

Rio + Rock – porque o Rio precisa de mais Rock! Produtores, artistas e amantes do rock brasileiro criam o Coletivo para fomentar e divulgar o estilo na cidade berço do maior festival da música do mundo

Rio + Rock
 
 

As primeiras manifestações do rock no Brasil datam da década de 1950, mais precisamente no ano de 1955, quando Nora Ney gravou, para a trilha sonora da versão brasileira do filme ‘Sementes da Violência’ (‘Blackboard Jungle’), o sucesso de Bill Halley & His Comets, ‘Rock Around the Clock’. 

No Rio de Janeiro, cidade berço do rock brasileiro com a Jovem Guarda, o auge do estilo se deu na década de 80, com a criação do maior festival de música do mundo, que tem em seu título a palavra Rock. Desde 1985, a cidade é palco do evento e recebe  inúmeros artistas, nacionais e internacionais, tendo gerado em sua última edição uma receita de R$ 800 milhões. Atualmente, o festival ocorre em anos alternados no Rio e a sua importância em termos culturais, sociais e econômicos, o levou para São Paulo, Lisboa, e outras cidades do mundo.
 
Após chamado público da Funarj, em abril de 2023,  para a viabilização de um Museu ou Casa do Rock, produtores, fomentadores e divulgadores do segmento se uniram e criaram o Coletivo Rio + Rock, pela necessidade de organização, profissionalização e, principalmente, de ocupar os espaços e os editais com todas as vertentes do rock.
 
Segundo Cris Rizo, diretora artística do Rock FM Brasil e criadora do Garagen’Roll,  “todo trabalho que envolve pessoas, líderes de suas equipes e com  ideias diversas, fica mais complicado e complexo, porém, o que mais fazemos é conversar, colocar as ideias em conjunto e seguir no melhor raciocínio, lembrando que o coletivo tem como principal objetivo criar eventos que fomentem o rock no Estado do Rio de Janeiro, através de ocupação dos equipamentos disponíveis e dos editais que surgirem.

Além disso, estamos formando um ecossistema, dividido em setores, com um núcleo, que existe desde o início, onde cada um é responsável por um setor –  artístico, comunicação, executivo, e também um mega grupo, formado por  bandas e todos que se interessam pelo projeto.”
 
Para divulgação do Rio + Rock serão realizadas Lives no Instagram semanalmente, sempre às quintas feiras, às 19 horas. Agora, no início, participarão os integrantes do projeto, para falarem, divulgarem e chamarem as pessoas para o ecossistema. Em um segundo momento, as Lives trarão convidados de “fora” do Coletivo, de forma a atrair mais pessoas para as redes sociais. A primeira foi realizada no dia 08/06 e pode ser assistida pelos links:
 
 
No Dia Mundial do Rock, 13 de julho, o Coletivo realizará um evento de lançamento e apresentação do projeto  Rio + Rock, cuja chamada pode ser vista nas redes, em um vídeo chamado  “Por que o Rio precisa de mais Rock?”. Será uma grande Celebração ao Rock, firmando o Coletivo na História do Rio de Janeiro. Também está sendo criado um calendário de eventos e projetos para editais e ocupação dos espaços públicos estaduais.
 
“Trabalhar em Coletividade, é doar e receber conhecimento, respeito e arte de todas as formas e jeitos”, finaliza Cris Rizo. 
 
Rio + Rock, Porque o Rio precisa de mais Rock!
 
Participantes do Coletivo Rio + Rock: Garagen’Roll, RockFM Brasil, Agenda Rock RJ,  Master Zee, Baca Fest, Pedrada Rocks,  Pedrada Records,  Estúdio Túnel, Akasha Rock Fest, Caravelas Records, Parayba Records, Rock Press,  Speed Rock, MDM Sonorização,  GuadalaRock, A Grande Roubada,  Rockarioca,  R33xistência  Produções,  XL Max Produções, MRA Movimento Rock Autoral, Coletivo Rock de Favela, AgendaRock RJ, Portal Rock Press, Portal ArteCult e Portal Universo Artístico.

 
Redes:
Foto de parte do coletivo na Enseada de Botafogo: Michael Meneses Fotografia (@michaelmenesesfotografia)
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem / ArteCult
 

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