Em 2022 foram registrados mais de 100 mil casos de invasões em empresas privadas, um aumento de 15% em relação ao ano anterior, com 35% dos casos afetando o comércio, 25% nas empresas de serviços e 20% prejudicando indústrias. Estes roubos com invasão causam prejuízos pela perda de mercadorias, interrupção de atividades, causando insegurança em clientes.
No entendimento de Marcelo Lonzetti, Diretor Comercial da ztrax, a segurança no Brasil é um problema que carece de atualização constante, e as empresas já estão criando estratégias de vigilância para inibir as invasões:
“Muitas destas ações acontecem fora do horário de expediente, quando os espaços estão vazios ou não há muita gente no local e por mais que se invista em alarmes e câmeras de segurança, a melhor forma para inibir ações criminosas e dificultar roubos e invasões é antecipando as ações e agindo rápido em caso de tentativa de crime” comenta Lonzetti.
Somente a ronda não basta
Além de capacitar melhor os vigilantes, é importante criar todas as condições de segurança tanto para quem está na ronda quanto para colaboradores da empresa e clientes. Para Marcelo, toda ronda precisa ser uma central de apoio pronta para agir no momento em que a ação criminosa estiver em curso:
“É neste momento que o desafio se apresenta: no momento em que eles se deparam com uma situação de pânico que precise de apoio, voltar para a base não é uma opção. Equipes de apoio precisam estar atentas para dar suporte tão logo alguma emergência esteja acontecendo.”
Botão de emergência é o aliado perfeito
Para acionar esta ajuda, a tecnologia do botão de emergência entra em ação. Por ser discreto e com longa autonomia, basta acionar o botão que um sinal será emitido para a central de apoio tático que tomará as ações necessárias:
“A equipe de apoio saberá a localização exata em que o botão foi acionado. Não há tempo para quem está na ronda ligar e explicar, muitas vezes a situação é crítica e qualquer movimento em falso pode ser perigoso. “Como é silencioso, o sinal é seguro o bastante para que uma equipe seja direcionada ao local exato da ação criminosa”, afirma Marcelo.
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