Após o Prato Principal, abre-se a Sobremesa, com leitura de poemas de todos os presentes, encerrando-se com a Saideira, quando cada um lê mais um poema curto ou de sua preferência ou autoria.
Estiveram na Ponte de Versos em 2022: em fevereiro, Lílian Maial, Ricardo Ruiz e Rosália Milsztajn. Em março, Celi Luz e Karla Sabah. Em abril, Alice Monteiro e Paulo Sabino. Em maio, Claudia Roquette-Pinto e Léo Ferreira. Em junho, Adriano Espínola, Mônica Montone e Cristina Biscaia. Em julho, Gilberto Gouma, Manuel Herculano e Marcelo Mourão. Em agosto, Tanussi Cardoso, Ramon Nunes Mello e Carmen Moreno. Em setembro, Christovam de Chevalier, Ricardo Vieira Lima e Solange Padilha. Em outubro, William Soares dos Santos, Hélen Queiroz e Cecília Costa. Em novembro, Luiz Otávio Oliani e Renato Alvarenga. Em dezembro, Cristina Fürst, Georgia Annes e Rose Araujo. Em janeiro de 2023: Laura Esteves, Jorge Sá Earp e Jorge Ventura. Em fevereiro, Afonso Henriques Neto e Alberto Pucheu. Em março, Bernard Sader Tinoco, Rômulo Pacheco e Evelyn Silva. Em abril, Suzana Vargas e Carmem Teresa Elias.
Ibis Libris realiza, mensalmente, na Blooks Botafogo, a “Ponte de Versos”, evento literário tradicional, que, este ano, comemora 24 anos em junho. Desde 1999, ocorrendo quinzenalmente na antiga Livraria Ponte de Tábuas, no Jardim Botânico, passando pelo Barteliê, em Ipanema, e pela Livraria DaConde, no Leblon, reunindo poetas novos e já consagrados, a “Ponte de Versos” tornou-se parte da cena poética carioca.
No “Prato Principal”, cada poeta convidado lê por 15 minutos. Em seguida, abre-se a “Sobremesa” aos presentes, quando poderão recitar um poema de cada vez e, por fim, a “Saideira”, lendo mais um breve poema.
A “Ponte de Versos” acontece no próximo dia 16/05 (terça-feira), das 18h às 21h, na Blooks Botafogo, na Praia de Botafogo, 316 (Espaço Itaú de Cinema). Livre para todas as idades e com entrada franca.
Traga seu poema para a Sobremesa e a Saideira!
Prato principal
Alexei Bueno nasceu no Rio de Janeiro em 26 de abril de 1963. Publicou, entre outros, A via estreita (1995, Prêmio Alphonsus de Guimaraens da Biblioteca Nacional e Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte), Poemas reunidos (1998, Prêmio Fernando Pessoa), Os resistentes (2001, com edição francesa em 2020), O patrimônio construído (2002, Prêmio Jabuti), Glauber Rocha, mais fortes são os poderes do povo! (2003), Poesia reunida (2003, Prêmio Jabuti e Prêmio da Academia Brasileira de Letras), A árvore seca (2006), também com edição portuguesa, O Nordeste e a epopeia nacional (2006, Aula Magna proferida na UFRN), Lixo extraordinário, com Vik Muniz (2010), Machado, Euclides & outros monstros (2012), Cinco séculos de poesia: poemas traduzidos (2013), Poesia completa (2013), Alcoofilia: 5.000 anos de declarações de amor à bebida (2015), Rio Belle Époque: Álbum de imagens (2015), Anamnese (2016), Desaparições, antologia poética organizada por Arnaldo Saraiva (Porto, Portugal, 2017), John Clare: poemas (2017), O poste, drama em três atos (2018), Cerração (2019), O sono dos humildes (2021, Prêmio Candango de Literatura e Prêmio Alphonsus de Guimaraens da Biblioteca Nacional), A escravidão na poesia brasileira do século XVII ao XXI (2022) e A noite assediada (2022). Colabora em diversos órgãos de imprensa no Brasil e no exterior, membro do PEN Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Arte e, foi, de 1999 a 2002, Diretor do INEPAC, Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro e membro do Conselho Estadual de Tombamento.
Elisa Flores é poeta, musicista, letrista e professora graduada, lecionou na UFRJ e UNIRIO, nas unidades de música e teatro, no bacharelado e licenciatura artística, tendo recebido prêmio de interpretação de música brasileira. Coordenadora e orientadora do projeto Paixão de Contar, inserido no evento Paixão de Ler (2000), na então livraria e editora Razão Cultural. Recebeu prêmios em concurso de trovas promovidos pela União Brasileira de Trovadores (UBT) e a Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio de Janeiro (APPERJ), em 2002. Fundadora e integrante do jogral “Arautos de um Tempo”, lançou seu primeiro livro de poemas, Joganças, em 2002, pela Contemporânea. Fez parte, no biênio 2003-2004, da Oficina de Consultoria Literária de Cairo de Assis Trindade e realizou palestra sobre trovas no evento “João do Rio”, em agosto de 2004. Autora de “De Pedra e de Flor”, ganhou três vezes o 1º lugar em concursos de trovas promovidos pela UBT e o Troféu Revelação nos Jogos Florais de Nova Friburgo. Faz parte da atual diretoria do Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro (SEERJ), onde orienta a Oficina de Trovas. Colabora no jornal “Rio Letras”, assinando uma coluna literária. Pertence à União Brasileira de Escritores (UBE-RJ), a Academia Luso-Brasileira, a APPERJ e o Pen Clube do Brasil. Participou de apresentações nos salões da UFRJ, no Gláucio Gill, na Sala Julieta de Serpa, no Salão Dourado, na Sala Henrique Oswald, no Salão Azul do Conservatório de Música e na Salão Vera Janacópulus. Hoje, autora de 16 livros, já participou de mais de 50 antologias, entre elas, Ponte de Versos: 4 anos (2004), publicado pela Ibis Libris.
Eurídice Hespanhol é escritora e professora e pesquisadora. Possui graduação em Letras em espanhol e em Pedagogia pela Universidade Estácio de Sá, especializada em Literatura brasileira, e mestrado em Educação pela FFP/UERJ – Formação e desigualdade sociais. Tem experiência na área de educação, literatura e linguagens, atuando principalmente nos seguintes temas: história, gênero, feminismos e literatura. Tem trabalhos publicados em anais de congressos e premiações na área cultural e literária. Publicou dois livros de poesia, Lírios no deserto (2008) e Jabuticabas (2012), ambos pela Oficina Editores, além de artigos, resenhas e capítulos de livros e em periódicos no Brasil, Portugal e Espanha, principalmente sobre a escritora Júlia Lopes de Almeida, a partir de seu mestrado “Vozes para um Protagonismo Feminino: Questões de Classe, Raça, Gênero e Formação Educacional nos Romances de Júlia Lopes de Almeida”. Participou, em 2019, do VII Seminário Internacional Vozes da Educação com o tema “Júlia Lopes de Almeida e seu possível engajamento pela emancipação feminina e a análise do texto de sua conferência na Argentina em 1922 como representante da mulher brasileira” e do X Seminário Internacional, “As redes educativas e as tecnologias”, com o tema “A escritora Júlia Lopes de Almeida e seu Engajamento pela Emancipação Feminina e a Análise do seu Discurso na Argentina em 1922”. É a atual Presidente da UBE-RJ, membro do grupo Poesia Simplesmente e do PEN Clube Internacional (RJ).
Sobre a Ibis Libris
Ibis Libris publica prosa e poesia, ficção e não ficção, infantis, juvenis e cultura em geral. Fundada em 18 de agosto de 2000, hoje tem mais de 600 títulos publicados, principalmente de literatura. Sua fundadora, Thereza Christina Rocque da Motta, é poeta, editora e tradutora. Lançou “Joio & trigo”, seu primeiro livro de poemas, em 1982, prefaciado por Claudio Willer. Tem 25 livros publicados, entre eles, “Capitu” (2014), “Breve anunciação” (2013) e “As liras de Marília” (2013). É membro do Pen Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Poesia. Criou o selo Bisbilibisbalabás em 2002 e, em 2021, criou o selo Maat, para mulheres. Em 2022, lançou “Sheherazade”, seu primeiro livro de contos, pelo selo Maat.
A Ibis Libris Editora inscreveu, pela primeira vez, mais de 10 títulos no Prêmio Jabuti em 2022, concorrendo em 16 categorias. Este ano, 20 títulos estão concorrendo ao Prêmio Oceanos. Além disso, Thereza Christina conseguiu a inserção do Dia da Primavera dos Livros no Calendário Oficial da Cidade, aprovado em 6 de outubro de 2022. Recentemente, o evento Ponte de Versos recebeu o “Prêmio Sarau Destaque 2022”, por seu caráter cultural e artístico, divulgando a poesia nacional. Segundo Thereza Rocque da Motta, a “Ibis Libris foi criada para dar voz aos autores que desejam transformar seus sonhos em livros e, por isso, criei uma editora para transformar seus sonhos em realidade”.
Instagram: @ibislibris
Ibis Libris
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- Paula Ramagem
- PR Comunicação
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